quarta-feira, 25 de março de 2009

O Siphão - Um corte no stress

Restaurante O Siphão
Rua Domingos José Morais, Sacavém.
Coordenadas GPS: 38° 47' 48.9696", -9° 6' 11.7036"




Pois é, desta vez fomos nós (a Rota) quem decidiu levar o mestre Baptista a experimentar uma descoberta. É verdade, podem não acreditar, mas demos a conhecer um novo posto gastronómico ao nosso cardápio ambulante da boa gastronomia.

O restaurante chama-se O Siphão, que se localiza mesmo à beira do rio trancão. Não se assustem com o nome, nem com a localização, pois se até lá forem terão certamente uma agradável surpresa. O ambiente é calmo, com "parque privado" em cima do passeio e com um grande numero de mesas para albergar os fregueses. É uma boa opção para fugir aos atafulhados tascos.

A destacar-se dos típicos "há" (há caracóis, há ameijoa, há pica-pau, há etc) estava uma imagem que causou logo o riso geral e serviu de tema principal de conversa para todo o almoço, uma foto do Rui Costa e o árbitro Lucílio Baptista a segurar uma camisola do Benfica com o nome do árbitro. Tal como quando há uma contratação de um jogador.

Neste dia tínhamos como pratos diários à escolha vitela à italiana e dourada gralhada, servidos em prato travessa, o que deixa bastante espaço para manobrar à vontade. Tudo muito bem confeccionado e com muito bom aspecto e sabor, uma boa noticia é o facto da bela da caneca de imperial também fazer parte do menu. No final, bolo de bolacha, foi a escolha unânime de todos os presentes.

No final, barrigas bem forradas e um sorriso na cara, mesmo após o pagamento.
Do menu diário consta Sopa do dia, prato do dia (um de carne e um de peixe), bebida, sobremesa e café. Tudo isto por 7,5€.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Taberna O Guilherme - O Ataque Nocturno...


Taberna "O Guilherme"
Largo de São João, Alcochete





Com o objectivo de inovar, o nosso excelentíssimo Mestre decidiu combinar um programa nocturno. Este consistia num passeio pela margem sul, de forma a que os participantes conhecessem esta bela "terra de camelos"...

Foram 8 os personagens convocadas para esta visita de estudo, com partida marcada para as 20h, com destino à margem sul... Dois, eu (Minas) e Ribeiro, foram obrigados, por compromissos profissionais, a deslocarem-se a outra zona da também perigosa e desconhecida "margem sul"... Ficou combinado que as 6 restantes personagens fossem para o local e eu e o Ribeiro quando acabassemos o motivo da deslocação iríamos ao encontro deles...

Quando finalizámos a nossa árdua tarefa profissional... Fomos ao encontro dos nossos companheiros, sendo que a cada momento da nossa viagem temíamos pela nossa segurança... Não estivessemos nós em terra de ninguém... :P

Agora mais a sério... Fomos ao encontro dos nossos compinxas num belo tasco em Alcochete, com o nome de O Guilherme... Fomos recebidos como Reis... Copo cheio, comida no prato, alegria na face de todos, inclusivé das donas da Taberna e até com direito a música, a qual não vou repetir devido à sua letra... O manjar consistiu na bela da batata frita caseira, morcela muito bem confecionada, carne variada e salsicha fresca, para felicidade de alguns... Esta festa durou até perto das 23h, facto pelo qual temos de agradecer a simpátia e paciência das donas do respectivo estabelecimento...

Pagámos aproximadamente 7,5€... O que convém dizer ter sido extremamente barato para o que se comeu e principalmente pelo que se bebeu...

De seguida, comandados pelo nosso Mestre, fomos até a um Bar nas redondezas... Este serviu para meter o paleio em dia e para constatar o ambiente calmo de Alcochete... Depois de "malhar" uns canecos fomos até ao Montijo a um bar... Onde para além de continuarmos a beber... Vimos o Ricardo e o Alex a levarem uma tareia no Snooker... O que importa é terem saído de cabeça erguida... Se bem que o Ricardo já estava ligeiramente... peço desculpa... muito alcoolizado, vulgo bebado...

Após isso a maioria da malta decidiu por um ponto final na já longa noite... pois o dia seguinte era de trabalho...

Pontuação:



Abraço e até à próxima...

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

O Bico II - Não se deixem enganar pelo nome...


O Bico II
R. Engenheiro Ferreiro Dias, 1 Lisboa






Caros amigos,

Desta feita calhou-me a mim, o elemento mais recente do grupo, informar-vos de como correu a nossa última "almoçarada".
Pois bem, mais uma vez partimos em busca de um restaurante referenciado pelo nosso mestre da gastronomia portuguesa, Paulo Baptista. Este levou-nos a um lugar com um nome muito convidativo, "O Bico II".
Fomos completamente "abalroados" por pensamentos muito pecaminosos, vulgo "conversa da cueca".
Entre risos e galhofa fomos entrando e foi-nos indicada a mesa onde seríamos atendidos. Tudo muito correcto, com pompa e circunstância, como a etiqueta exige.
Apresentaram-nos uma mesa muito bem posta, já com a loiça colocada, umas garrafas de vinho, para embelezar a mesma, e as devidas azeitonas, que para quem não sabe ou ainda não reparou, é um alimento que deve ser servido, e agora entra o português de duas faces, húmido, logo ao estarem em cima duma mesa, por incrível que pareça, têm tendência em secar, vá-se lá perceber estas coisas... Este foi o primeiro erro que encontrei. E sim Minas, eram azeitonas. As baratas têm patas...
Mas perfeccionismos à parte as pessoas que nos serviram foram muito atenciosas, colocando-nos logo ao corrente dos pratos existentes e aqueles que demorariam menos tempo.
Sendo estes o "Leitão", a "feijoada de Choco", "Arroz de Pato", que eram os pratos do dia, e os restantes pratos que todo o restaurante tem como alternativa.
Enquanto escolhia-mos o que haveria-mos de comer, fomos presenteados com cestos de pão, queijos e uns pratinhos com as famosas manteiguinhas e patés. Devo dizer que o pão era de comer e chorar por mais. Muito saboroso e estaladiço, dando logo a vontade de o "besuntar" de manteiga e devorá-lo. Assim o fizemos, claro.
Decidimos então o que comer, eu e o Ribas optamos pelo "Arroz de Pato", o Baptista e o Rosa ficaram-se pela "feijoada de Choco", tendo o mais esquisito e por vezes míope, o Minas, escolhido um prato que não era do dia, "Secretos".
Mas por acaso não demoraram muito a servir a malta. A comida estava também muito boa, não era qualquer coisa do outro mundo, mas estava com um muito bom paladar.
Foi pedido um jarro de vinho tinto da casa, uma garrafa de água, como não podia deixar de ser, e uma coca-cola, para que não nos sentíssemos secos.
Seguiram-se as sobremesas, bolo de bolacha, para mim, para o Ribas e para o Minas, e uma mousse para o Rosa. O Baptista decidiu ficar-se por um meio whisky para o café.
Pedimos os cafés, 4, e os devidos acompanhamentos, dois meios e um licor Beirão.
Claro que todo este almoço foi acompanhado por muita conversa, muito riso e muito gozo, sendo desta vez o Ribas o alvo mais afectado.
Pedimos a conta e foi-nos apresentado um talão de €79,75. Devo lembrar os leitores que éramos apenas 5 pessoas, contas feitas dava exactamente €15,95 por pessoa. Mas ao examinar bem o talão reparámos que só de entradas estavam a ser facturados uns expressivos €11,50. ???
Chamámos o responsável e confronta-mo-lo com tal situação, tendo ele informado a malta que cada pãozito que por nós foi BRUTALMENTE devorado, era mesmo bom pah, custava apenas €0,50, ficando assim, só em pão, €4,50. O erro é que ele tinha também facturado um queijo, conversa dele, mas que estava incorrecto, pois não o comemos.
Ficou então mais barato €3. Contas finais deu €15,35.
Ora como a malta até gosta de comer mas pagar muito é que não, ficámos um pouc0, a favor, desanimados. Sendo entregue a este restaurante uma nota muito negativa.

Moral da história, o nome por vezes é correcto, pois levámos um GRANDA Bico.

Muito obrigado pelo tempo que despenderam a ler este artigo.

Pontuação:

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Restaurante Palmeira - Almoço de grupo

Restaurante Palmeira
R. Alves Gouveia - Olivais





Vimos por este meio, em primeiro lugar, agradecer a todas as pessoas que têm acompanhado e apoiado este blog. De forma a irmos mais ao encontro dos vossos desejos e como o número de visitas já é considerável, todos os colaboradores d'A Rota apelam a uma maior participação da vossa parte, quer com comentários às críticas aqui feitas, quer com um aumento do número de seguidores. Não é capricho nosso, apenas pretendemos melhorar os nossos artigos e aumentar a interactividade com os nossos leitores.

Feito este apelo, passemos ao artigo.

Restaurante Palmeira, tasco com uma bela esplanada, ideal para estar tardes inteiras a beber imperial acompanhada pelo belo caracol, ou com camarão dos pobres (sinónimo de tremoço). Isto era o nosso destino inicial, mas como o dia estava solarengo, a esplanada estava cheia e tivemos que almoçar debaixo de tecto. Contudo não nos podemos queixar da sorte, pois apesar do número elevado de pessoas que o nosso mestre angariou para este almoço (10 ao todo) conseguimos arranjar uma mesa rapidamente.

O aspecto do restaurante é aquele a que já habituamos os nossos leitores, não se tratasse este de um restaurante digno de ser referenciado n'A Rota Baptista. Aconselho vivamente a provarem o pão de mistura, que é muito bom, prova disso foram as constantes reposições de pão na mesa. Enquanto aguardávamos a chegada da comida reparamos que, no frigorífico, mesmo em cima do peixe estão colocados sacos de serapilheira cheios de caracoletas. Ora, se há uns séculos atrás uma maçã caiu na cabeça do Newton devido ao que mais tarde iria chamar gravidade, então o ranho da caracoleta, também este sob efeito dessa mesma gravidade cai para cima do peixe. Houve quem ignorasse essa situação dizendo e passo a citar "acho que aquilo é berbigão!" (não quero acusar nínguem, mas foi o Minas).

Em termos de comida, as escolhas recaíram todas na carne. Picanha e naco de carne foram as mais requisitadas, enquanto que os mais esquisitos comeram plumas de porco preto, o belo do bitoque com ovo a cavalo e fillet mignon (palavra esta que o Baptista após uns copos de vinho já não consegue pronunciar correctamente). Do cardápio das bebidas, foram seleccionados o vinho caseiro carrascão, imperial, ice tea e água (para os abstémios). Das sobremesas, não há muito para escrever, pois foram consideradas "normais". A considerar que um dos nossos colaboradores esteve mais preocupado em avaliar as vistas à sua frente do que a comida, e cujas palavras sobremesa soaram a sobre a mesa. (não querendo novamente ser acusado de estar a apontar o dedo, o nome dele começa por "R" e acaba em "icardo").

Por fim, chegámos ao final do almoço, em amena cavaqueira, de estômago cheio e satisfeitos com mais um belo manjar indicado pelo nosso mestre. Contudos somos surpreendidos quando surge a sempre dolorosa sopa de letras, contas feitas, 14€ por pessoa (entradas, prato, sobremesa e café). É certo que abusámos, mas consideramos excessivo, tendo em conta que o Minas não partiu nada.

Conclusão, a comida é boa e recomenda-se, mas pé no travão se não lá se vai o pé de meia.

PS. Se forem de carro, vejam bem onde é a saída, se não arriscam-se a ficar atolados ou a fazer a avenida em contra-mão.

Pontuação:



Torrão - O Último Recurso


Restaurante Torrão
Rua Bento de Jesus Caraça - Moscavide




Foi numa bela Quarta-feira, que já fazia lembrar a Primavera, que se decidiu combater a fome no Restaurante "A Roda", já analisado anteriormente neste espaço. Infelizmente o establecimento encontrava-se encerrado e obrigou-nos a procurar um local de recurso, que tal como o título desta análise refere, se chama O Torrão.

Tal como a grande maioria dos establecimentos aqui analisados, é um "tasco" que se caracteriza por pequenos promenores, como por exemplo, a refeição ao balcão e a forma como junta pessoas totalmente desconhecidas à mesma mesa.

Relativamente à refeição propriamente dita, fomos presenteados inicialmente com as habituais entradas, seguidamente foram seleccionados os seguintes pratos, Picanha, Entrecosto à Ribatejana e Espetada. Todos os pratos estavam igualmente bem servidos e bem confeccionados, é sem dúvida um local em que a quantidade é mais que suficiente para combater a fome. No que diz respeito à sobremesa, foram seleccionadas Brigadeiro e Bolo de Bolacha, tal como na refeição principal estavam igualmente bem servidas, apesar de o Bolo de Bolacha não se encontrar muito do nosso agrado. No entanto temos que deixar uma palavra de destaque para o Brigadeiro, que deixou marcas muito positivas no Ricardo.

O valor deste repasto ficou na casa dos 10€ (entradas, refeição principal, bebidas, sobremesa e café). O atendimento é bastante bom, quer a nível de rapidez como a nível de educação das pessoas, no entanto julgamos que o valor monetário é talvez um pouco elevado.

Sem mais a acrescentar me despeço e até à próxima análise.

Pontuação:

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Restaurante Os Grelhados - Grande Desilusão

Restaurante Os Grelhados
R. António Maria Pais - Moscavide




Boas Tardes caros seguidores desde grande e excelentíssimo blog, vou-vos contar a nossa aventura que teve lugar a semana passada num dado tasco chamado "OS GRELHADOS". Como o proprio nome indica existe uma grande variedade de grelhados, tanto a nivel de carne como de peixinho, que faz muito bem a saude. Mas como o pesoal não é muito saudável obviamente optamos todos pela carne.
A qualidade da comida é muito satisfatória, sendo que este aspecto é dos poucos que é positivo no restaurante. O serviço é basicamente zero a todos os niveis, desde o episódio do pão que já vos conto até ter de esperar por mesa, esperar para pedir, esperar pelas bebidas, pronto acho que perceberam a ideia.
Agora sim já vos posso contar o episodio do pão, a uma dada altura do almoço alguem se lembrou de pedir mais pão e então a senhora muito inteligentemente passa por todas as mesas com um cesto vazio de pão e vai tirando bocados até chegar a nossa mesa, diga-se que isso é higienicamente correcto. Conclusão....

Pontuação:

As melhoras mestre Baptista

Informamos os nossos fiéis seguidores que o nosso mestre e figura inspiradora, Paulo Baptista, foi sujeito a uma intervenção cirúrgica ao joelho na passada 5ª feira.

Neste momento ele deve estranhar estar a ser servido por pessoas de bata branca e o porquê das refeições serem tão pouco condimentadas. Isto tudo somado ao facto de não existir aquele ambiente tasqueiro.

Decidimos criar este espaço, no nosso blog, para lhe deixar uma mensagem de força e de rápidas melhoras.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Restaurante "A Roda" - O Fura-Filas

A Roda
R. Arminda Gomes de Carvalho - Moscavide.





Local de algum requinte, sem aquele aspecto taberneiro ao qual habituámos os nossos leitores. Este restaurante é óptimo para quando a fila da cantina tem proporções gigantescas (dai o titulo fura-filas).

Neste restaurante podemos, não só alimentar o estômago, como também as vistas (quer com produtos nacionais ou internacionais).

Gastronómicamente falando a ementa constou de Secretos de porco preto e salmão grelhado. Os pratos são bem recheados, não deixando grande margem para que a fome ataque durante a parte da tarde.

O serviço (quer pela rapidez, quer pela simpatia) e a qualidade, são os pontos altos do restaurante estando isto tudo disponivel por um preço que ronda os 8€ (com sobremesa).

Uma das "bandeiras" do restaurante são as sobremesas. Estas têm sempre tamanho XXL, mas também custam 2€ cada.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Casa do Alentejo - A Surpresa


Casa do Alentejo
Rua Portas de Santo Antão 58 - Lisboa






Desde já em meu nome e julgo que também em nome dos meus colegas quero agradecer ao Mestre... Não só pela forma como nos trata, mas também pela capacidade de aturar uns "putos" e partilhar connosco alguns conhecimentos, não só de áreas de "enchimento do bandulho", mas também de experiência de vida...

Posto isto... Passo à parte mais importante para os nossos leitores e razão da criação deste Blog...

De forma a solidificar os laços que unem os criadores deste Blog à figura imponente que os inspirou, foi marcada uma “almoçarada” especial... O local foi mantido em segredo, pelo nosso Mestre até ao último momento. Este repasto foi uma forma de presentear os criadores deste espaço com uma experiência diferente...

Para chegar ao local de repasto... E para aguçar o apetite fomos a uma casa que presenteia, os seus clientes, com copos de Ginjinhas (entre outras coisas...) com o nome de "Ginjinha Sem Rival"... Depois de um brinde e uns dedos de conversa continuámos a caminho da principal razão desta viagem de "estudo"...

A entrada para este local é enganadora... Parece um prédio normalíssimo da baixa Lisboeta, mas o seu interior revela algo que meras palavras são pouco para descrever, por isso nem o vou tentar fazer, prefiro que os nossos leitores analisem e tirem as suas próprias elações... Apenas deixo aqui um conselho... Cuidado com o pequeno lago na entrada, um dos nossos colaboradores não prestou atenção e meteu, como se costuma dizer, "a pata na poça"...

Após esse momento lúdico, dirigimo-nos para a zona do Snack-Bar (existe também um Restaurante ao qual, por motivos do pouco tempo disponível que tínhamos para almoçar, não nos pudemos deslocar), para dar início ao nosso repasto... Tal como o próprio nome indica, este local evidencia-se pela comida Alentejana... Desta vez escolhemos todos a mesma refeição principal, Carne de Alguidar, coadjuvada com cerveja e vinho... Como entrada, foi seleccionado o seguinte conjunto de elementos... Pão, azeitonas e queijo... Tudo bem preparado e saboroso... O preço ronda a casa dos 8€, por pessoa, isto engloba entradas, refeição e bebidas...

Depois de finalizada a refeição, de forma a ajudar a digerir a refeição e tudo o que tínhamos visto, fomos beber mais uma Ginjinha... Desta vez ao local mais conhecido de Lisboa para esse efeito... Em termos de comparação de sabores notava-se, nesta última, um ligeiro sabor a canela...

Por último deixo aqui o comentário que marcou a nossa visita a este local emblemático Lisboeta... "Que lugar fantástico!"

Pontuação:



Abraço e até ao próximo artigo...

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Cervejaria Outra Loiça - Menção Honrosa

Cervejaria Outra Loiça
Urb. Real Forte – Sacavém






A equipa decidiu, por unanimidade, acrescentar um restaurante não frequentado pela enciclopédia viva da restauração, Paulo Baptista. E porquê? Perguntam e muito bem os leitores deste blog. A resposta é simples, apesar de não se tratar de um tasco é um local de onde saímos satisfeitos, e ao qual já voltámos e contamos voltar mais e mais vezes.

Visto não ser um tasco e os preços serem algo mais elevados do que a maioria dos restaurantes aqui apresentados, a pontuação dada não entrará no TOP Tascas do Blog. Contudo resolvemos fazer esta menção Honrosa, isto porque, sempre que alguém diz "Vamos ao Indiano?" os sorrisos tomam conta das pessoas, até há quem diga, “É dia de festa!”.

Falando agora da comida, que é o principal propósito do blog.
Quanto à ementa, já nem é preciso escolher, pois em equipa que ganha, não se mexe.

- Entrada: Chamuças, com picante* qb.
- Prato: Gambas com caril, também com picante* qb.

*De salientar as diferentes variedades de molhos, todos eles picantes, existentes neste estabelecimento.

Tudo isto regado com uma bela cerveja portuguesa e, para os mais fraquinhos, suminho.
Na hora de pagar, contem com um mínimo de 10€/pessoa**, mas com a certeza que (para quem gosta) saem de barriga cheia e com vontade de voltar e repetir a dose.

No entanto, para quem não gosta de comida Indiana, também servem comida Portuguesa (tanto pratos de peixe como de carne), isto para quem é fraco de estômago.

** Aproveitem à 6ª feira que as gambas com caril são o prato do dia.

Pontuação:

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Restaurante Fina Flor "O Gil" - 1º Almoço com o Mestre

Restaurante Fina Flor "O Gil"
Av. de Moscavide - Moscavide




Ontem, dia 13 de janeiro de 2009, foi o dia escolhido pelo nosso Mestre para celebrar a abertura do nosso Blog ao público. Tinha finalmente chegado o grande e esperado dia de ir almoçar com o mestre da gastronomia nacional. Sim, falo do nosso colega e amigo Paulo Batista.

A minha manhã passou num abrir e fechar de olhos só à espera do momento em que alguem soltasse as mágicas palavras "Vamos almoçar!". O que aconteceu por volta das 13 horas.

O local escolhido foi o Tasco Fina Flor "O Gil", situado na Avenida de Moscavide, a poucos metros do nosso local de trabalho. Com o típico ambiente "tasqueiro", tal como estava à espera, a qualidade da comida era satisfatória.

Apesar da variedade de pratos existentes (desde que cheguem por volta do 12h ao local), a classificação dada por mim e pelos meus colegas ficou-se pelos 2.5, tendo como ponto positivo o convívio e camaradagem presente naquele ambiente.

Aconselho o restaurante a quem prefira um bom momento de lazer e humor acima da qualidade gastronómica e o nível de serviço.

Pontuação:

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Restaurante Trancão - Decepção Vs. Satisfação

Restaurante Trancão
R. Dr. Miguel Bombarda - Sacavém






Sai uma de secretos.. Na casa Trancão!

Como se podia esperar pelo seu porte "tascatlético", o Batista recomendou mais um daqueles sitios baratos onde se pode tirar a barriga de misérias..

Fomos a uma casa bastante simpática, com o famoso trancão mesmo em frente a fermentar o apetite. Empregados despachados e clientes de apetite voraz fazem o ambiente da casa. É um daqueles sitios em que nos sentimos tão em casa que esquecemos as cerimónias e sentimos todo o à vontade do mundo para comermos directamente da travessa e bebermos pelo gargalo da garrafa. Excelente para um qualquer jantar de curso...

De miúdas é que é fraco, mas nós fomos lá para apreciarmos outras febras... Fiquei-me pela espetada que apesar de saborosa era somente acompanhada pela batata frita (em fartura!). A lotaria das escolhas saiu ao João que escolheu os secretos, enquanto ao Ricardo apenas restou lamentar o leitão (diz-se por lá que é a especialidade). Febras grelhadas são sempre febras... grelhadas, e como tal o Minas ficou razoavelmente saciado.

A garrafa de 1,5L de 7up (equivalente a duas bebidas), a rapidez do serviço e o preço mais ao menos económico valem à casa os 2.5 garfos.. Um dia voltaremos lá pelo arroz de polvo(esta sim há-de ser a especialidade!).

De barriga cheia me despeço, e um abraço ao Batista

Pontuação:

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Restaurante Feliciano (a.k.a. As Espetadas) - Um bom inicio

Restaurante Feliciano
(a.k.a. As espetadas)
R. Combatentes da Grande Guerra - Bobadela.


Eis o nosso primeiro artigo a valer.

Local de constante visita, pela personagem inspiradora deste blog, o restaurante Feliciano foi uma estreia em grande neste mundo da descoberta da boa gastronomia.

Mal entramos no restaurante somos logo rodeados de fumo (proveniente da magestosa grelha situada logo à entrada) e barulho, não estivessemos nós perante uma tipica tasca portuguesa. A disposição das mesas ao comprido, convida à festa, e rápida ambientação ao local.

Falemos agora de comida. A especialidade da casa, claro está, são os grelhados que são servidos com extrema simpatia pelos funcionários da casa.
A nossa refeição constou de espetadas de carne grelhadas e um rosbife também ele grelhado, acompanhados com sumo e cerveja.
Da comida, nada a apontar. Carne de boa qualidade e muito bem preparada, acompanhada com arroz de feijão e batata frita.

Em suma, a classificação atribuida pelos 4 juizes é bastante acima da média, em grande parte devido à qualidade da comida, à sua preparação e à simpatia no atendimento. Seguramente ir-se-à manter no TOP por bastante tempo.


Pontuação:

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Inauguração ao Público

Depois de mais uma manhã passada a trabalhar... O cérebro já não funciona e o estômago já pede comida... Surge a mais importante questão do dia... E agora onde é que se vai "encher o bandulho"???

De forma a responder a esta questão fomos directamente ao Mestre de como bem manjar... Paulo Baptista... Porventura o maior conhecedor de locais onde o almoço é não só uma simples refeição, mas sim um momento de cultura e satisfação pessoal...

De forma a partilhar com todos este conhecimento, o Mestre, decidiu desenvolver um guia... A Rota Baptista... Que tem como objectivo analisar e classificar os diferentes tascos da região...

O Mestre... Em conjunto com os seus fiéis colaboradores vai periodicamente publicar e classificar Tascos, de forma a permitir ao comum dos mortais um manjar dos deuses...

A classificação consiste na atribuição de "Garfos Batista"... De 1 a 4... Que definem a experiência obtida nesses locais, tanto pelo Mestre como pelos seus fiéis colaboradores...

Em breve... Análise ao primeiro Tasco...